terça-feira, 31 de agosto de 2010

ú

Irei fazer uma compilação de coisas para gerar mais criatividade. Nem todos os métodos eu testei e alguns aqui irei inventar:

1. Escrever 10 novas idéias por dia relacionadas a um tema específico.
2. Mudar hábitos mentais, comportamentais, etc
3. Viajar mais, conhecer novas culturas
4. Fazer magick
5. Treinar a imaginação, se envolver no mundo imaginativo
6. Ler mais histórias, seja quadrinhos, romances, mitologias
7. Fazer o já conhecido brainstorming frequentemente
8. Fazer alguns exercícios do Techniques of Modern Shamanism Vol. 1 do Phil Hine
9. Desenvolver a audição e escutar músicas inspiradoras, deixando tais músicas te conduzirem com a imaginação
10. Se interessar por diversos tipos de arte
11. Escrever histórias, músicas, fazer algum tipo de arte... Enfim, criar
12. Ter maior controle dos sonhos, ficar mais envolvido com o mundo onírico
13. Assistir diversos filmes (aqueles mais difíceis de se entender, para treinar a interpretação artística e a livre associação)
14. Quimiognose
15. Testar métodos diferentes de gnose
16. Trilhar uma espécie de caminho da criatividade, se esforçando a cada dia para desenvolvê-la
17. Sigilar para ficar mais criativo
18. Não se preocupar com o que vai dizer ou como vai agir, buscar a fluidez ao invés da rigidez e o controle
19. Tomar Odroerir no Drinking Horn
20. Buscar um lugar que não existe
21. Criar mitologias
22. Criar servidor para criatividade
23. Não ter medo de utilizar a criação de outros e modificá-la ou usá-la como fonte de inspiração
24. Encontrar uma musa
25. Fazer coisas espontâneas e impensáveis, como movimentos estranhos com o corpo ou falar em um idioma estranho
26. Exorcisar inibições
27. Conviver com pessoas criativas
28. Inventar apelidos estranhos e engraçados aos outros
29. Ter um olhar caricato e imaginativo, inventando histórias e atribuindo características em relação a outras pessoas
30. Inventar palavras / idiomas
31. Meditar sem esperar por idéias novas, deixar que elas surjam naturalmente
32. Não ter uma noção muito estrita sobre o que é certo e o que é errado
33. Cultivar a aceitação e curiosidade
34. Ter materiais artísticos por perto, já que são convidativos
35. Transgredir, destruir padrões e criar outros
36. Buscar ver o lado bom de coisas que se repudia
37. Assistir mais desenhos animados
38. psihdfoergergrt
39. Jogar RPG
40. Cultivar insanidade

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

:/

As runas me parecem muito interessantes, assim como os deuses Aesires e Vanires. Eu acho que eles adaptam-se muito bem ao tempo e não raras vezes acabam lidando com certas energias diferentes, talvez relacionadas ao invento, à tecnologia. Perdi conta das vezes que, de repente, surgiram imagens de Odin em algumas vestimentas esquisitas, hi-tech, em lugares com as mesmas características. Será que Gangleri tem procurado por conhecimento em algum lugar no futuro? Andando, andando e andando... Sem limites. Eu mesmo para eu mesmo. Afinal, esse é o sacrifício que eu acho que vale mais a pena.


Acho pretensão dizer o que é ou não é certo, e é ainda mais besta ficar preso a práticas antigas. Obviamente, é interessante realizar tais práticas, talvez os deuses fiquem satisfeitos, mas acho que eles também aprendem e se divertem com os humanos, então novas formas de interação entre deuses e seres humanos devem ser criadas. Ora, a inspiração é um dom, por que não usá-la?


Um caldeirão de cores, borbulhante e bonito de se olhar, no meio de um lugar escuro com paredes iluminadas, possuindo símbolos estranhos nessas paredes. Quem olha no caldeirão, vê a vida surgindo, como foi assassinado Ymir, de que é feito o Poço de Urdh, de que é feita a própria imaginação. O contato com tudo o que é extremamente revelador para nós é um destruidor da razão, então o cultivo da loucura seria uma chave. Uma chave para abrir o caminho, tirando a barreira do medo e do receio, para então podermos ir adiante. O que acontecerá se eu entrar na rachadura entre um tempo a outro ou entre um pensamento a outro? O que você acha que pode ocorrer caso eu crie um abismo de escuridão infinita fechando as mãos em meu rosto e, depois, entrar nele?


Explorar a escuridão, descobrir / criar coisas novas, se deixar envolver pelo desconhecido, não reagir prontamente e cultivar o mínimo de não-julgamento. É tentador, mas as vezes me parece difícil. Assim, quando penso nas andanças de Odin ou no que está dentro da percepção dos deuses, eu fico louco e empolgado, eu me pergunto até onde poderei chegar. Eu sei, é um saco ficar nessa apreensão e ainda é muito irritante, pelo menos para mim, pensar que deixamos nosso corpo ser uma espécie de prisão espacial. Sei lá, eu queria estar em muitos lugares ao mesmo tempo, queria ter uma consciência mais desenvolvida em cada ponto do meu corpo, queria explorar novas formas de ser. 


Ok, então irei seguir seu conselho, Gangleri: Andar, andar e andar. Uma hora eu chego lá.

domingo, 29 de agosto de 2010

Ale

Ora vem, ora vai,
Um poema leva e traz
Antes fosse algo sabido
Muitos fossem anos perdidos
Para ler e assim descobrir
Do que quero falar aqui

Mas e agora? Eu me perco
Sim, sem tantos os lados
Não me acho, não vou
Porém, aqui ainda estou

Líquido que cai, agradeço

ALUUUUUUUUU

Somente
Só mente
Semente
Todos os três?

Qual sua natureza,
Odroerir?

Que me permite
Encher o chifre
E partir

Mesmo sem kenning
Sua forma sagrada
De fala

Mesmo sem senso
À mente humana
Mannaz

Mesmo com tudo
Um poema
Leva e traz

E sabem?
Sabem do que falo?
Desenvolveram o faro
Para saborearem
Inspirando com a alma
A

Ins
Piração???

ALUUUUUUUUU!!!!!!!!!

sábado, 28 de agosto de 2010

Mitologia Contemporânea - Os Esquadrões Bungler

Quando escrevi primeiramente sobre os esquadrões bungler, nem pensava em inserí-los nessa mitologia contemporânea, até porque eu mal tinha começado a pensar sobre ela naquele dia. Mas o desenrolar das coisas é interessante quando se está empenhado em criar: Parece que as peças se encaixam, coincidências surgem, idéias anteriores parecem ser as peças perfeitas para preencher lacunas das idéias de hoje, tendo sido pensadas sem esse objetivo em mente. Assim falo pois já experimentei isso antes e tenho a sensação de estar experimentando isso agora.

Os esquadrões bungler, que aliás são a temática principal desse blog, são uma força central e peculiar na Mitologia Contemporânea. Eles são os agentes do Absurdo, que por sua vez é o agente de uma força incompreensível, cuja a proporção de desafio à mente racional que tais forças causam é a mesma, ou ainda maior, que a proporção de influência que eles têm sobre esse mundo. As tais forças incompreensíveis são a fonte para uma espécie de mente-coletiva direcionada a um objetivo - o Absurdo - e os esquadrões são os que "se divertem" colocando esse objetivo em prática, colocam a coisa para funcionar, agem na calada da noite ou no meio-dia ensolarado, causando mindfucks, soltando bombas meméticas / mágicas, realizando ações físicas e/ou de outros tipos e levando a vontade das forças a todo lugar que eles possam ir.

Para os de fora, são indivíduos sem sentido, invisíveis, ou até mesmo inofensivos, mas para os "insiders", cada um dentro de um esquadrão vai saber quais características cada um tem. Uma observação interessante é que os tais grupos não tem muita consciência da "rede" da qual eles fazem parte (algo que eu falei em um post anterior(porém, há algumas exceções, mas isso necessita de explicações)), talvez até mesmo como uma estratégia da mente coletiva em fazer com que seu plano conspirador passe desapercebido. Bem, eu tenho conhecimento de alguns esquadrões e irei postar aqui.

Esquadrão Gã - São tomados pelo Gã huahuahuaha nem me pergunte o que é, mas não queira encontrá-los por aí. Não se sabe muito sobre eles, a não ser que eles costumam andar em desertos. Não é um esquadrão muito grande, mas eles têm uma eficiência mítica, no belo vocabulário do dialeto que-se-foda: eles são fuderosos.

Caçadores de Wanamingos - São os caçadores dos que tentam restringir a bênção da insanidade. Certamente, são mais amigáveis que os caras de cima, mas possuem grande eficiência e são em maior número. É um grupo muito antigo também, tendo suas primeiras aparições registradas no Mito da Oca, criado pelos Wanamingos para contar sobre algumas histórias antigas tribais.

Cabeça Seka - Anti-cidades, anti-civilizações, anti-um-monte-de-coisa. São seres interessantes, formadores de uma não-sociedade primitiva mas que possuem uma tremenda confusão mental devido a milhões de idéias criativas que têm a todo tempo. O nome Cabeça Seka faz alusão a essa característica pois tais idéias se apresentam na forma de grãos de areia que preenchem a mente desses caras. O maior nome dos Cabeça Seka é o grande Jaboronga Nenhum, que também já participou de diversas aventuras com os Caçadores de Wanamingos.

... - É um esquadrão sem nome, porém esses três pontos podem fazer alusão a respingos de mijo. Está mais para um grupo de bardos que criam zonas de mindfuck implacáveis. É o grupo mais recente e que me deixa piradíssimo. Realmente, é muito difícil não ser demitido da realidade depois que se ouve o que eles têm a dizer.

CIARME - CIA Ruim do Malandro Ener é um serviço secreto em prol da malandragem. Ener é o malandro mais malandro do Brasil. De repente ele só queira tirar vantagem de toda essa situação, mas ele certamente parece fazer parte de um esquadrão bungler.

Esquadrões Bungler - Há sim os próprios Esquadrões Bungler, originados da bacia de criação Bungler. Esses têm uma estrutura bem formada e são, talvez, os mais engajados na realização de objetivos absurdos.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Mitologia Contemporânea - As empresas e mais algumas idéias


Vou ser sincero: talvez minha idéia seja uma cópia... provável que seja da Taylor Elwood, mas não sei ainda... Nunca li um livro dela (ei, acho que já li sim, sobre magick com literatura), mas conheço a temática, então o que pensei hoje talvez tenha um grau de plágio, mesmo que eu não tenha pensado nisso. Porém isso não importa... Aliás, "minha idéia"... nem sei se é adequado falar desse jeito. E se eu somente entrei em contato com essa idéia?

Enfim... Vi mentalmente um mundo onde as diversas mitologias interagem entre si, que possui elementos da nossa época transformados em espíritos... As egrégoras empresariais e de outros tipos recebem maior atenção, com seus "sacerdotes" transmitindo o conhecimento da forma que se interage com elas.

Já que vivemos em um tempo de múltiplas realidades - quer alguns percebam isso ou não - seria injusto ao nosso tempo desconsiderar todas essas realidades formadoras. Mas esse não é o foco da postagem de hoje.

Já sobre as empresas... elas já foram transformadas em (ou percebidas como) egrégoras antes (vide Grant Morrison e o conceito de egrégora na Cagia do Maos), mas aqui eu penso que dá-las ao "povão" seria divertido... Mas lembre-se: o "povão" de hoje é diferente do "povão" de antigamente. O "povão" dessa mitologia contemporânea é mais parecido com o "povão" de antigamente, já que interage com os diversos elementos de nossa Mitologia Contemporânea, então um efeito estranho é gerado: devido a nossa época de castração espiritual, o "povão" de antes é considerado a "elite" de hoje, simplesmente porque essa "elite" de hoje percebeu que temos muito a ganhar com a tríade man, myth and magic e a usa a seu favor. Então a idéia é tirar as empresas das mãos dos donos delas e fazer com que todos possam trabalhar com essas egrégoras, sem precisarem ser escravos (os empregados) ou donos.

Mas como?

Bem... Para começar, as egrégoras empresariais já devem estar disponíveis às pessoas. Vou ficar devendo uma experiência prática. E mesmo se não estiver disponível, eu forço essa disponibilidade. Man, myth and magic -> convença os homens de que uma idéia é verdadeira que ela se torna a "mitologia" vigente e, assim, "poof" MAGIC! Você alterou o mundo de acordo com sua vontade. Tal é a estratégia. Sendo o primeiro passo definido como "Convencer os seres humanos de que é possível se beneficiar com as empresas de forma mágica", o segundo é "Ditar os possíveis meios de interação com tais empresas". Isso inclui as "oferendas" preferidas de cada uma, as cores, as invocações, os rituais... Enfim, os meios de contato com elas. O terceiro é fazer tudo isso acontecer. 

Mas eu penso sobre uma coisa... O mundo de hoje é muito materialista. Sem querer fazer uma divisão entre espírito e matéria falando isso... Mas há sim uma separação, porém é apenas na percepção das pessoas. Para os nórdicos, até a cachaça deles era sagrada, mas a cachaça de hoje, para a maioria das pessoa de hoje, é apenas uma... cachaça. Normal, sem nada além, sem uma exaltação, sem a analogia que permite compreendermos o macrocosmo através do microcosmo. O que faz de uma mitologia uma mitologia é o caráter numinoso, espiritual, divino e/ou mágico. Para isso, um trabalho de "espiritualização" é necessário para termos o contato espiritual com a realidade de hoje. Talvez o que eu realmente queira ao desenvolver essa Mitologia Contemporânea seja rasgar o véu e juntar tudo denovo, como era com os antigos, mas enfatizando a cachaça (zoa huauha), mas enfatizando os diversos elementos de nossa cultura e, ainda, criando novos mitos malutros e bunglers para a diversão. Rumo à diversão.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

B.U.N.G.L.E.R.

Haha eu acho muito engraçado.

"O que há com o mundo?"

"Paz no mundo!"

Deveria encantar para iluminação. Pois não consigo compreender que porra que eles querem dizer.
O que a paz traria ao mundo? Só uma paz Bungler seria útil, pois ninguém teria paz, na verdade. 

Temos que contar com a parte boa da coisa... Eu acho que a paz é muito necessária, desde que possamos entrar em guerra com nós mesmos. Períodos de serenidade são ótimos, de contemplação, de tranquilidade... Mas...

"O que há com o mundo?!!?!??!?!"

Hahuahuahuuha o que há com o mundo? Bem, o mundo está entrando em conflito consigo mesmo! É isso o que há com o mundo. Eu não me desespero e nem acho que os diversos esquadrões se sintam desesperados. O que eu acho é que há alguma coisa bem interessante para surgir. Os esquadrões bungler nem têm consciência dos outros esquadrões, o que faz esse movimento ainda mais formidável, devido a sinceridade em afirmar: "Não há outros como nós!" Mas há sim muitos... núcleos, por assim dizer, que tecem uma rede fantasma aos olhos nus, mas que parece evidente na força do absurdo. Está cada vez mais difícil não notar as sincronicidades, os pensamentos parecidos surgindo, o ressurgimento  de ciclos, etc. Parece que há um campo morfogenético beeem grande, pois, caso minha intuição esteja certa, essa massa bungler já deu origem até mesmo a um estilo literário. 

O mais interessante é que essas idéias são parecidas com as que tive a muito tempo atrás. Chega a ser perturbador, mas também é um alívio, pois confirma que não estou louco (ou que estou ficando louco de vez). Mas nada disso realmente importa. Chego até a renegar o que disse por aqui, pois eu não estou nem aí pra isso, não adianta eu querer me convencer ou querer não me convencer. O que importa é que, nesse salão vazio, o que eu penso daqui não sairá.

Mas realmente... a paz é necessária. Pra que entrar em conflito consigo mesmo? Será que estou usando a palavra errada, carregando o significado errado e, assim, moldando de forma errada minhas ações?

De forma alguma a hostilidade a si próprio é algo bom e nem me preocupo em afirmar isso. Auto-sabotagem pra quê (realmente, pra quê? ela não serve para nada nem em períodos de guerra... e se ela ocorre, é porque alguém não sabe guerrear)? Ascetismo pra quê? Para conseguir o que se quer? Nunca (é mentira, eu acho o ascetismo bem valoroso, mas estou apenas impondo um ponto de vista)! Bem, mas estou dispersando agora... Temos que saber que a instabilidade as vezes é uma condição simplesmente, é como a gravidade: sempre está lá. Então, é assim que vos apresento a instabilidade, é habitante do fundo, formadora da realidade desse momento e nada mais, nada menos que isso. 

Até.


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Oi

INICIANDO...

Passeando com a mente através das ruelas escuras da cidade, lembro de quando eu estava lá, observando. Presto atenção nos momentos que as cidades nos proporcionam, seja quando chegamos a um lugar e sentimos o impacto subjetivo da atmosfera criada por uma soma de música + pessoas + ânimos das pessoas + nossa própria receptividade àquilo, ou quando nos salvamos de um atropelamento ou até mesmo na aparente mesmice de ficar parado e contemplando a rua.

Penso comigo mesmo: será que algo pode ser tirado daí? Um pirata estaria satisfeito por achar um baú de tesouros ou um rei sem reino se sentiria aliviado por achar o lugar perfeito para montar seus domínios? Bem, o que eu sei é que tais momentos conservam algumas vezes a semente para um desejo (excluindo aqui a questão do atropelamento... foi um exemplo bobo). O momento prepara a semente até que ela abre no momento que você experimenta aquilo, ficando ávido por uma viagem a um lugar que, depois de uma procura involuntária nos seus arquivos mnemônicos, corresponde à situação vivida. 

Cavando um pouco mais, encontro-me em um dilema: Será que de alguma forma não somos controlados? Será que não fazemos parte, mesmo sem querer, de um plano das egrégoras das cidades? Para quem nunca discutiu esse tema, já debati sobre ele extensivamente, mas talvez para um situacionista, por exemplo, eu tenha desenvolvido tal tema muito superficialmente. Esse esquema de implantar desejos nas mentes dos citadinos através de situações aparentemente selecionadas pelas egrégoras de suas cidades pode produzir idéias interessantes... E se, caso eu esteja em São Paulo, tenha uma experiência que me faça querer muito ir para Minas Gerias (como já aconteceu comigo)? Será que a cidade de Minas Gerais estaria me "convocando" para ajudá-la na realização de um plano? 

Creio que seja algo natural: Você se sente bem em um lugar e, consequentemente, você irá fazer bem ao lugar. Então, não sei se há muito mistério aí, mas me recuso a me dar por satisfeito com tal pensamento. Porém, não estou bem disposto a desenvolvê-lo, então pulo esse assunto e parto para um dos meus preferidos: A Interação Bungler.

A INTERAÇÃO BUNGLER

A estratégia aqui é utilizar de sua atenção afiada e sua imaginação malutra para mindfuckear a si mesmo ou aos outros, utilizando como ferramenta os momentos únicos citados acima.

O primeiro passo é, obviamente, identificar tais momentos. Acho que a descrição acima já é suficiente, pois não há muito o que fazer. É algo que simplesmente surge, é aquele desejo repentino que bate logo depois que você observa e/ou participa de uma cena. A associação ocorre e a vontade emerge. Eu disse sobre as cidades, mas você pode lembrar de/ ter desejo de ir a um clube, um espaço diferente, um lugar que você idealiza e tem vontade de ir... 

O segundo passo é não se deixar levar com a correnteza. É tentador experimentar aquele sentimento de inspiração e/ou nostalgia. É realmente lindo, mas saiba que é apenas um desejo, um que pode mudar seu estilo de vida ou não, mas ainda assim é apenas um desejo e que você tem a escolha de realizar ou não. Acredito que a maioria das pessoas que sentem isso não o realizam, alguns poucos chegam a pelo menos passar uns dias no lugar-alvo e poucos poccus podem mudar de cidade. A intenção não é bloquear a sensação, mas mudar o curso dela, não se deixar simplesmente ser levado.

O terceiro passo é entrar em um mundo absurdo com a energia direcionada. Pode-se usar a imaginação para isso ou fazer um ato bem malutro na hora. Bem, é por sua conta, faça o que você achar melhor para cumprir tal objetivo.

Apesar de ser descrito de maneira sistemática, esse processo ocorre fluidamente, não tente ser um robô bungler, mas sim um coelho bungler gerador de quase sempre multiplicado............... Tchau.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

|I_-_I| Esquadrões Bungler |I_-_I|

Você quer fazer parte de um Esquadrão Bungler? Saiba então...

Primeiro: Não se deve acoplar primeiros aos grãos. Salve-se quem puder é anti-Esquadrão. Vida=Esquadrão.

Segundo: A Vida é assim:

O Forte - Ele tem o soco que espanta o espaço, ele serve para viajar. Dá um soco em sua frente e a frente dá lugar ao espaço que estava após.

O Nunca - Nunca diga nunca, pois ele matará. Nunca é igual a nunca e se nunca é, nunca foi, nunca será.

A Borc - Assim vai caminhando, com os olhos longe para visualizar o que ocorrerá. Nem demais, nem de menos, apenas aquilo que ela vê. Sem ela, o erro tem chances. Com ela, o que sabe-se é o que é.

O Locco - Misturas e misturas, não sei o que dizer, nem ninguém sabe. A aparência é de alguém de alma locca, parece um descendente de Pacco Locco, o que carrega em si as sementes desse mundo.

A Bereg - Quase uma Beregites, é usada para ser odiada, para ser alvo de lanças, ponta-pés e tudo o mais. Odeio ela e todos também. Se é Bereg, então ressuscita. Ainda bem, pois assim terão alvos.

Inimigo - Anti-Esquadrão Bungler. Mate-o.

IFF - IAI - Identificação Friend or Foe - Identificação Amigo ou Inimigo. Carregue sempre com você.

Terceiro: Recrutamento.
Aplicar via aaa.bbb.bsquad.ccc

Quarto: Ida
O portal irá se abrir e arrastar todos os recrutas. Milhões de esquadrões de todos os mundos irão se formar aos olhos de quem quiser ver. Assim, irão escrever histórias de tempos passados, presentes e futuros. Quem vê (Borc), fica no canto dos olhos desses para saber o que foi, o que é e o que será, mas os cantos são disputados, gerando mais e mais conflitos. Seu mundo-destino dependerá da sua Loucura Máxima e de sua Essência Locca. Atenção: Nesse mundo irá sobreviver apenas La Loquera.

Quinto: Pacco Locco
Será apresentado a Pacco Locco, o Patrono Bungler.